
O objetivo é combater o mosquito Aedes Aegypti transmissor das doenças que estão em estado de epidemia no momento no país. Uma vez que o número de agentes de endemias é insuficiente para o número de residências nas áreas a serem cobertas, esse reforço foi pensado e conquistado pela coordenação da Vigilância começando a agir a partir da próxima semana.
Os bombeiros receberam as principais informações sobre como é feita a cobertura por quarteirões, além dos mutirões para áreas específicas. Visto que no último levantamento feito no fim do ano passado pelo Ministério da Saúde, Lajedo cresceu no número de casas, passando de 12 mil para mais de 20 mil apenas na área urbana, temporariamente o quantitativo de agentes só pode ser aumentado após concurso público, tendo então o poder público, que empreender com outras alternativas.

Segundo a Vigilância Epidemiológica, nenhum caso de Zika foi acusado, apenas de Dengue e Chikungunya, e apesar desses casos terem crescido, de acordo com os Levantamentos de índice Rápido e Índices de Infestação, Lajedo ainda não se encontra em estado alarmante, a exemplo de cidades próximas que necessitaram da ajuda do Exército.
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