O delegado João Lins, plantonista na equipe do Departamento de Apuração de Homicídios (DEAH) foi ao local e identificou a vítima como sendo
Agenilson Cavalcante da Silva, de 27 anos, vulgo “
Gena” que morava na Rua Adilson Funaro, bairro do Parque Fênix em Garanhuns. Familiares estiveram prestando depoimento na delegacia e informaram que por volta das 18h ele havia pego a moto emprestada de um amigo que já havia caído com ela horas antes. No momento ele apresentava sintomas de embriagues alcoólica, mais mesmo assim o amigo emprestou a moto que estava com a frente totalmente quebrada e sem farol. Desde esse momento ele não foi mais visto por eles, que disseram não ter informações nem uma do que possa ter acontecido para o assassinato.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, o capacete que Agenilson Cavalcante usava apresentava vários arranhões provocados de momento, porém no local não havia nem um vestígio que o mesmo tivesse sofrido um acidente naquelas imediações. Um parente informou que ele havia saído com um aparelho de celular J7, mas este não se encontrava com ele no momento da chegada dos policiais. A respeito da maconha ao seu lado, foi dito pela família, que o mesmo era usuário de entorpecente.
Moradores do Sítio Flamengo, na zona rural de Garanhuns, ouviram disparos de arma de fogo por volta das 20h de domingo (05/3), numa estrada que dá acesso ao Cemitério Parque das Rosas. A Polícia Militar foi acionada e um Equipe do GATI foi ao local, encontrando ao meio da estrada um homem assassinado com cerca de três tiros no tórax. Ao seu lado se encontrava uma moto CG 150 de cor vermelha e placa PGY-0450/PE, apresentando várias avarias do tipo colisão violenta. Também foram encontrados ao lado do corpo, uma porção de maconha e um projétil de calibre 38.
O delegado João Lins, plantonista na equipe do Departamento de Apuração de Homicídios (DEAH) foi ao local e identificou a vítima como sendo Agenilson Cavalcante da Silva, de 27 anos, vulgo “Gena” que morava na Rua Adilson Funaro, bairro do Parque Fênix em Garanhuns. Familiares estiveram prestando depoimento na delegacia e informaram que por volta das 18h ele havia pego a moto emprestada de um amigo que já havia caído com ela horas antes. No momento ele apresentava sintomas de embriagues alcoólica, mais mesmo assim o amigo emprestou a moto que estava com a frente totalmente quebrada e sem farol. Desde esse momento ele não foi mais visto por eles, que disseram não ter informações nem uma do que possa ter acontecido para o assassinato.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, o capacete que Agenilson Cavalcante usava apresentava vários arranhões provocados de momento, porém no local não havia nem um vestígio que o mesmo tivesse sofrido um acidente naquelas imediações. Um parente informou que ele havia saído com um aparelho de celular J7, mas este não se encontrava com ele no momento da chegada dos policiais. A respeito da maconha ao seu lado, foi dito pela família, que o mesmo era usuário de entorpecente.
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