A Polícia Civil do Distrito Federal procura a arma que o professor universitário Rendrik Rodrigues, 35, supostamente usou paramatar a aluna Suênia Souza Farias, 24, na sexta (30) em Brasília. Os policiais afirmam que ele contou que comprou uma pistola 380 por R$ 500 de um desconhecido.
Rodrigues disse também que jogou a arma em um matagal próximo ao Jockey Club de Brasília, onde teria cometido o crime, segundo os policiais.
A polícia informou ainda que Rodrigues passou o sábado (1) na carceragem da Delegacia de Polícia Especializada e não recebeu visitas.
Rodrigues disse também que jogou a arma em um matagal próximo ao Jockey Club de Brasília, onde teria cometido o crime, segundo os policiais.
A polícia informou ainda que Rodrigues passou o sábado (1) na carceragem da Delegacia de Polícia Especializada e não recebeu visitas.
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Segundo a polícia, o fim do relacionamento de Rodrigues e Suênia teria motivado o crime. Eles teriam se conhecido no UniCEUB, onde ele lecionava e ela estudava, e se relacionado por três meses enquanto ela estava separada do marido. Insatisfeito com o fim do namoro, o professor pediu para conversar com a estudante e os dois saíram de carro, de acordo com os policiais.
A polícia afirma também que Rodrigues disse em depoimento que alvejou a ex-namorada com três tiros. “Segundo a versão dele, foi no ímpeto, durante a discussão, que ele resolveu reagir dessa forma”, disse o delegado responsável pelo caso, Ulysses Campos Neto.
Após o crime, Rodrigues levou o corpo até a delegacia de Polícia de Recanto das Emas, na periferia do Distrito Federal e se entregou.
A polícia afirma também que Rodrigues disse em depoimento que alvejou a ex-namorada com três tiros. “Segundo a versão dele, foi no ímpeto, durante a discussão, que ele resolveu reagir dessa forma”, disse o delegado responsável pelo caso, Ulysses Campos Neto.
Após o crime, Rodrigues levou o corpo até a delegacia de Polícia de Recanto das Emas, na periferia do Distrito Federal e se entregou.
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