Josefa Ivanilda da Conceição, tinha 65 anos de idade
O crime aconteceu no bairro Santo Agostinho
O corpo se encontra no necrotério do Hospital Municipal
O crime aconteceu na manhã de hoje, sábado (28) na Rua José Guilherme da Silva no bairro Santo Agostinho em Santa Cruz do Capibaribe. A vítima Josefa Ivanilda da Conceição, de 65 anos de idade, mesmo estando separada á pelo menos oito anos, residia vizinho a casa do acusado e ex-companheiro Manoel José de Lima, de 72 anos.
Segundo informações colhidas pelo Agreste Notícia, a relação dos dois era muito perturbada, devido à separação, quando o próprio acusado afirma já ter sido preso por ter esfaqueado um homem que tinha um romance com Dona Josefa. De acordo com o Soldado Gouveia, na manhã de hoje, os dois começaram a discutir por motivos banais, não sabia a vítima que o acusado estava com uma faca peixeira e foi surpreendida com duas facadas pelas costas. Ela (Josefa) ainda foi socorrida por populares, mas devido à gravidade dos ferimentos já chegou sem vida ao Hospital Raymundo Francelino Aragão. O corpo se encontra no necrotério daquela unidade hospitalar e ainda hoje será encaminhado para o IML da cidade de Caruaru.
Poucos minutos após o crime, Policiais Militares comandados pelo Tenente Amâncio, conseguiram prender o acusado que já se preparava para fugir.
A faca utilizada para abater a vítima também foi apreendida pela PM e entregue juntamente com Manoel na Delegacia de Polícia da cidade, onde o mesmo será autuado em flagrante delito, por homicídio doloso (quando à intensão de matar) e logo em seguida será recolhido no Presídio Juiz Plácido de Souza em Caruaru.
O corpo de um homem foi localizado na tarde desta sexta-feira (27) pela Polícia Civil, dentro de um córrego, próximo ao “Pau Pombo” Centro de Garanhuns. A polícia chegou até o local após denúncia de familiares do desaparecimento da vítima e que o mesmo foi visto na companhia do Caseiro de uma Chácara, local onde o corpo foi localizado.
O Comandante do 9º BPM, Ten Cel Maranhão, o Ten J. Filho e Cb Benedito informam a população que o posto de coleta de armas de fogo que funciona no 9º Batalhão,recebeu 31 armas de fogo durante a Campanha do Desarmamento, entre revólveres, garruchas e espingardas, as quais se encontravam ilegalmente nas mãos da população, que voluntariamente em uma atitude cidadã, participaram da campanha e ainda receberam indenizações pela entrega dessas armas. É o 9º Batalhão engajado no desarmamento e na consequente diminuição da violência no agreste meridional.
O cidadão que desejar entregar uma arma deve primeiro acessar o sitewww.entreguesuaarma.gov.br e preencher uma guia de trânsito que terá validade de 01(um) dia e acondicioná-la de forma discreta e desmuniciada (sem munição) de forma a não caracterizar o seu pronto uso e, caso a pessoa seja parada por uma blitz policial estará acobertada de qualquer apreensão ou prisão, caso contrário, a guia de trânsito não terá valor nenhum, ficando o infrator sujeito às penas da lei. Após a conclusão do procedimento de entrega, nos casos em que a arma seja indenizada, será solicitado ao responsável o cadastro de uma senha numérica de 04 (quatro) dígitos que será confeccionada apenas pelo próprio requerente, sem a ajuda de terceiros. Após concluir o procedimento de entrega e de posse do protocolo, já no dia seguinte (24horas) o cidadão poderá receber o valor da indenização em qualquer terminal eletrônico do Banco do Brasil. Além das armas de fogo também serão recebidas munições, armas de brinquedo, armas artesanais ou de fabricação caseira, porém sem o pagamento de indenização. As armas arrecadadas na campanha são enviadas para o exército, afim de que seja procedida a sua consequente destruição. Os valores das indenizações podem variar de R$ 150,00 a 450,00 reais.
A unidade garante serviço gratuito de intérpretes de Libras – Língua Brasileira de Sinais, para a população surda. De acordo com a superintendente da Sead, Rose Maria dos Santos, para ter direito ao serviço, o usuário terá que se cadastrar e agendar o acompanhamento de intérprete de libras a serviços públicos das áreas de saúde e cidadania, como hospitais, fóruns e delegacias. “Se a pessoa tiver uma audiência, por exemplo, é só agendar, e no dia marcado uma pessoa da Central comparecerá ao local para interpretar por meio da linguagem de sinais o que a pessoa está querendo dizer. Através dessa medida queremos que as pessoas com esse tipo de deficiência tenham uma cidadania plena e usufruam dos serviços com o suporte necessário”, afirma.
