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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PRESOS ELEMENTOS ACUSADOS DE PARTICIPAR DE CRIME BRUTAL EM CARUARU







A Polícia Civil elucidou esta semana um crime de morte que teve grande repercussão no estado pela covardia e a brutalidade dos assassinos. O ultimo indivíduo preso foi Jean Pierre Antonio da Silva, vulgo ‘Guega’ 22 anos residente na rua Vilela na Vila do Aeroporto. Ele é um dos acusados de ter participado da morte de José Edvaldo da Silva, conhecido por ‘Negão’ de 35 anos que foi morto a facadas e pedradas na noite do sábado 13 de agosto deste ano no loteamento João Barreto em Caruaru.
Para a polícia o motivo do crime foi por que os bandidos tentaram assaltar a vítima que reagiu, provocando a ira dos meliantes que começaram a chamá-lo de tarado e correr atrás da vítima, desta maneira mobilizando os moradores para linchar a vítima sob o argumento de que o rapaz tivesse estuprado alguém.
De acordo com as investigações na noite do crime a vítima que estava embriagada, passou pelo terreiro de candomblé do ‘Pai Calola’ e ao sair foi abordado pelos meliantes. minutos depois, foi aconteceu o fato e ele foi perseguido por dezenas de populares, sem entender o que estava acontecendo tentou se refugiar em uma casa de um popular conhecido por ‘Galego’ e os agressores a invadiram encurralando e matando a vítima que segundo a família era um cidadão trabalhador.
Dr. Erick Lessa.

O delegado Regional Dr. Erick Lessa assumiu as investigações e representou pela prisão preventiva de quatro dos acusados Reinaldo Manoel da Silva, vulgo ‘Caveirinha’, Jan Pierre, Manoel José da Silva Lima, irmão de ‘Caveirinha’ que está custodiado no HRA, e Wedson Carlos da Silva, vulgo ‘Buiú’ 18 anos que foi assassinado a tiros no ultimo dia 10 no José Carlos de Oliveira.





Buiú foi assassinado no dia 10 de novembro.
De acordo com delegado Erick os assassinos são temidos na área por serem envolvidos em assaltos, homicídios e tráfico de drogas. Buiú também era acusado de matar Luiz Paulo da Silva, 23 anos em frente ao ‘Bar Altas Horas’ na madrugada de 03 de outubro. O delegado não vê ligação entre a morte do cidadão do loteamento João Barreto.

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