nformações extraoficiais dão conta que o estupro noticiado por este Blog e ocorrido na noite da última terça-feira, dia 27, vitimando uma jovem de 18 anos aqui em Garanhuns não foi um fato isolado.
De acordo com uma fonte, que atua na área e pediu reserva da sua identidade, ainda na noite daquele Crime, outra mulher teria sido estuprada na Cidade. Apesar das informações sobre os casos serem sigilosas, o Blog apurou que neste ano já foram registrados dez casos de violência sexual em Garanhuns. “Só nos últimos vinte dias foram registrados seis casos de estupro na Cidade”, revela a fonte.


O Blog procurou a Delegacia da Mulher para confirmar as informações da fonte, porém a delegada Débora Bandeira estava em missão externa e não conseguimos um novo contato telefônico. A nossa reportagem manteve contato com a Secretária da Mulher de Garanhuns, Eliane Simões, para que comentasse as informações apuradas, em caráter extraoficial pelo Blog. Eliane registrou que estes casos são tratados de forma sigilosa e não pôde dar maiores detalhes visando preservar as Vítimas, todavia revelou que a sua pasta vem acompanhando as mulheres violentadas nos casos e que a Prefeitura vai implantar o Centro de Referencia de Atendimento a Mulher. O Órgão deverá ter o nome da adolescente Joana Beatriz, que será transformada em um ícone da luta contra a violência da Mulher na Cidade.

A advogada Claudomira Andrade, que ministra palestras sobre a Lei Maria da Penha e recentemente lançou uma cartilha sobre o tema, comentou o atual momento de violência no Agreste. “A violência contra a mulher é um dos fenômenos sociais mais absurdos e inaceitáveis da atualidade. Então visando dar uma resposta aos apelos da sociedade em relação aos altos índices de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e almejando uma maior visibilidade e eficácia das Leis que focalizam os direitos humanos, em 2013, comecei a ministrar palestras que visavam divulgar e sistematizar através das experiências de vida, novas propostas de construção da Cultura da Paz. Já a cartilha busca levar homens e mulheres a refletirem sobre seus papeis na sociedade, mostrando que: respeitar a mulher é valorizar a família”, pontuou a Advogada Claudomira Andrade.
(Com Informações do Blog do Carlos Eugênio – http://blogdocarloseugenio.blogspot.com.br)
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