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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Maria Bethânia, “desarmamentista”, utilizava arma ilegal para se defender

2005 foi um dos anos mais importantes da História do Brasil. No referendo sobre armas, à época, o Estado investiu todo o seu inescrupuloso e escuso poder para ludibriar o povo brasileiro a se tornar vítima. Cúmplices dessa tentativa foram vários semiartistas que, embora não fossem todos atores, receberam valores subtraídos à força do povo via tributação e outros engodos para interpretar em rede nacional de televisão, contando mentiras sobre o direito de acesso às armas.
Integrava esta desonrosa lista a cantora Maria Bethânia, que ainda hoje vende a sua cada vez mais escassa moral para o Governo, por meio da Lei Rouanet.
Para quem acompanha o “modus operandi” dos desarmamentistas, comunistas, socialistas e fabianistas, nenhuma novidade. Tanto Maria Bethânia quando seu irmão mais velho, Caetano Veloso, reiteradamente recebem benefícios para defender quem ataca o Brasil.
A desarmamentista Maria Bethânia responde por arma ilegal
A desarmamentista Maria Bethânia responde por arma ilegal
Dessa vez, contudo, o feitiço começou a se virar contra o feiticeiro ou, no caso, contra a bruxa. Certa de que o desarmamento não funciona, Maria Bethânia contratou um segurança armado para sua casa. Todavia, a arma do empregado estava em desacordo com a lei que a própria cantora ajudou a outorgar, fazendo com que os dois respondessem pelo crime.
Não é a primeira vez que um desarmamentista cai na própria armadilha. Nenhum deles acredita que abdicar de um direito pode resultar em segurança e, portanto, o desarmamento que eles pregam é apenas o seu, não o deles próprios.

Bem feito, Maria Bethânia!

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