Um homicídio que aconteceu na última sexta-feira(30-03), continua cercado de mistério. O fato aconteceu por volta das 21:30h no povoado Algodão do Manso em Frei Miguelinho, e teve como vítima o ex-presidiário José Jair da Silva, 37 anos. Morto com 2 tiros, na frente da casa onde morava.
Um primo do morto, conhecido por Luiz Claudino, que veio liberar o corpo do IML de Caruaru, denunciou o autônomo Benedito José dos Santos, conhecido por “Didí de Mariano” de 50 anos, de ser o autor do crime, pelo fato do acusado ser irmão da mulher que foi estuprada pela vítima há alguns anos e que por isso, Jair passou alguns anos preso e há cerca de 3 meses Didí efetou 3 tiros no Jair em um bar, após um desentendimento entre eles e o rapaz escapou ileso.
Nesta quarta-feira (04) Didí de Mariano, revoltado com as acusações, resolveu quebrar o silêncio e procurou a imprensa para informar que está sendo alvo de uma grande injustiça. Que apesar de ter tido o desentendimento com Jair, em momento algum, teve a intenção de matá-lo. Mesmo a vítima sendo um marginal muito temido na região no povoado onde aconteceu o crime.
Sobre a afirmação do denunciante de que Didí passou o dia pescando por trás da casa do Jair para pegá-lo no vacilo, ele disse que isso também foi uma invenção de Luiz Claudino. Pois esteve sim em Frei Miguelinho no dia do crime, mas foi na sexta pela manhã, para resolver alguns assuntos particulares e logo voltou para Santa Cruz do Capibaribe onde reside há um bom tempo.
Didí ainda alertou que tudo que Luiz Claudino está dizendo, vai ter que provar. Afinal, Didí disse que é um cidadão e que está sendo prejudicado com tudo isso que foi divulgado na imprensa e que em momento algum saiu de Santa Cruz fugido como foi informado pelo denunciante.
Ele disse está confiante e que acredita na justiça dos homens e principalmente na justiça de Deus, e mais cedo ou mais tarde a verdade vai prevalecer e ele vai conseguir provar sua inocência.
Um comentário:
Quem matou esse tarado merece uma medalha de ouro
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